Após uma tentativa de suicídio e voluntariamente ser internado em um hospital psiquiátrico, Hunter "Patch" Adams descobre um belo dom de poder ajudar as pessoas usando o bom humor. Dois anos depois, Patch entra em uma universidade de medicina para se formar como um respeitável médico e ajudar o mundo colocando alegria no coração de seus pacientes. Em uma classe cheia, com pessoas desconfiando de suas notas e julgando mal seu modo de alegrar os doentes, Patch vai lutar contra um desafio, mas com isso vai por uma mensagem dentro da universidade que não só contagiarão de alegria seus amigos, mas sim um mundo todo, pois ele provará que o Amor é contagioso. É muito interessante assistirmos um filme depois de tanto tempo, e aos assistir enxergar com outra visão, considerando outros pontos relevantes, além dos já visto nas outras vezes. O que me deixou marcado foi a maneira como a medicina era vista, algo muito técnico. A frase do médico, o dono do hospital, falando que era ela que formava os médicos, deixou bem claro, que era ele o detentor do conhecimento, e que ele ensina apenas, não se via nele a possibilidade de aprender com seu educando. Se formos transpor essa situação de um médico que acha ter todo o poder do conhecimento encontraremos muitos educadores e a educandos com esse mesmo pensamento. Patch estuda Medicina e resolve contestar os ensinamentos dos professores da escola que está cursando.E nós será que não podemos fazer o mesmo?
"Observar é como olhar sem ver, ouvir sem escutar, tatear sem tocar; é sentir o perfume invisível."
(Paulo Zabeu no livro “Cinco regras para vencer seus limites”)
Está foi uma semana esperada. Começou no dia 08/09/09 até 14/09/09. Todo o nosso planejamento ira ser executado. Tudo que queríamos observar, questionar, tentar entender como funciona, poderíamos estar colocando em prática nessa semana.O portão da escola foi o nosso primeiro aspecto a ser observado, tudo que ocorria ali também contribuiria para a observação. As paredes dizem muito, vocês sabiam? No recreio realmente podemos ver a relação entre as crianças. Os funcionários bases da escola, gestão a coordenação peças também fundamentais para o processo escolar e por fim a docente, aquele que ao mesmo tempo transmite o conhecimento aprende com os seus alunos. A prática docente também deve ser observada, não para criticarmos e sim para colaborar com o nosso conhecimento. E por último um diagnóstico nos alunos, momento em que vamos aos poucos descobrir o que eles sabem o que não sabem, e porque não o que eles gostariam de saber.
Hoje a turma teve uma reunião na Escola Campo, com o objetivo de conhecermos a direção, a coordenação, as professoras, e elas também nos conhecerem. A reunião começou com um texto, "Etnografia Prática Escolar". Como diz o texto a etnografia da escola caracteriza por considerar aspectos relacionados à dimensão cotidiana da escola e da comunidade que faz parte de sua abrangência. Compreender a escola não significa compreender só o que está escrito ao âmbito institucional, as pequenas ações do dia-a-dia, não captadas pelos registros documentados, também podem nos dar indicadores significativos sobre a escola. Pude também pela primeira vez ter o contato com a minha professora regente, muito simpática e aberta ao diálogo.
Uma semana importante, começo de uma longa jornada. Começamos os dispositivos de pesquisa: observação, entrevistas. Logo depois a construção desses dispositivos. Aos poucos fomos criando como seria feita a pesquisa de campo, onde estruturamos o objetivo geral, que foi compreender o contexto escolar, para instrumentalizar a formação profissional dos pedagogos, a partir dai surgiram os específicos e o foco da pesquisa na sala Aqui foi o começo de tudo, onde definimos o que realmente queríamos ao observar o contexto escolar .
Todas as crianças sem exceção me trouxeram um pouquinho de esperança, cada uma com seu jeitinho: quieto, bagunceiro, risonho, esperto, chorão, alegre, vaidoso, manso, etc. Algumas me encantaram, outras desertaram em mim a criança que fui.
Apesar de ver a educação à beira de um caos, essas crianças me fizeram acreditar, que a educação ainda pode contribuir para transformar. O estágio foi o primeiro passo de uma longa caminhada em minha vida, como uma futura profissional da Educação Infantil.
O estágio foi um momento de fundamental importância no meu processo de formação profissional. Constitui um treinamento que me possibilitou como estudante vivenciar o foi aprendido na universidade, tendo como função integrar as inúmeras disciplinas que compõem o currículo acadêmico. Funciona como uma “janela do futuro” através do qual o aluno antevê seu próximo modo de viver. Deve ser uma passagem natural do “saber sobre” para o “saber como”; um momento de validação do aprendizado teórico e prático em confronto com a realidade.
No que tange ao processo de estágio supervisionado é necessário fazer uma reflexão sobre a concepção de estágio,
“Compreender que o estágio supervisionado é (...) o momento de revermos os nossos conceitos sobre o que é ser professor, para compreendermos o seu verdadeiro papel e o papel da escola na sociedade. O estágio não é a hora da prática! É hora de começar a pensar na condição de professor na perspectiva de eterno aprendiz. É hora de começar a vislumbrar a formação continua como elementos de realimentação dessa reflexão”. (LUCENA 2003 p – 16).
O primeiro passo para começar o estágio é o diagnóstico. Segundo Libâneo (apud LUCENA, 2002) o diagnóstico “(...) consiste no levantamento de dados e informações para se ter uma visão de conjunto das necessidades e problema da escola e facilitar a escolha de solução”. (2001, p. 178)
Foi à primeira coisa que fiz, ir à escola analisar e observar a sua estrutura física, a metodologia de ensino, a gestão escolar, recursos humanos, aspectos didáticos pedagógicos e burocráticos, planejamento, avaliação, projetos e aprendizagem significativa. A partir dessa primeira etapa, que foi uma observação reflexiva, onde se fez o diagnóstico da escola pude entender o quanto é importante conhecer a realidade que cerca a instituição para colocarmos em prática o nosso projeto de estágio.
O período de co-participação foi para mim um momento em que passei a ter mais intimidade com a escola, conhecer o seu dia-a-dia, o trabalho dos professores, os alunos e suas particularidades, mas em nenhum momento interferir na rotina e nos acontecimentos da escola.
Seguindo, comecei os dias de regência, e enfim, nosso contato com a real prática docente em Educação infantil. Durante este período o confronto com a teoria acontecia a todo o momento, o que me fazia refletir sobre os fundamentos vistos nos semestres anteriores através dos seguintes autores Piaget, Wallon, Vygotsky, Rogers, Skinner, Paulo Freire, dentre outros.
O contato com as crianças, muitas vezes carentes de atenção e afeto e com educadores com larga experiência na educação infantil foi muito importante. A partir deles, de uma análise e reflexão construímos nossa prática. Também, vamos modificando a nossa postura para nos transformarmos em profissionais que almejam através da educação fazer mudanças significativas.
Como todo processo produz resultados tanto positivos quanto negativos, com o estágio não foi diferente. O contato com a realidade somente no final, muitas vezes faz com que o aluno perca um pouco ou talvez até todo o encanto pela educação, pois a meu ver a prática e a teoria deveriam ser trabalhadas juntas, ou seja, desde os primeiros semestres. Devemos usar a teoria para transformar a ação em momentos significativos e vice-versa, para que ao final do curso e desde já profissionais da educação possamos ter firmeza na nossa prática e ser um profissional crítico, reflexivo e competente.
Todo o processo de estágio foi realmente gratificante. No texto acima eu disse que o contato tardio pode trazer certas frustrações para os alunos de Pedagogia, comigo não foi diferente, mas serviu ainda mais para que eu decidisse que é na Educação Infantil que eu quero atua.
Como a minha prática de estágio foi voltada para a Educação Infantil, é nela que vou me atentar. A educação infantil é o processo educacional voltado para crianças de 0 a 6 anos, onde com o passar do tempo tem sido visto com um investimento necessário para o desenvolvimento da criança, desde o nascimento até o ingresso na escolarização obrigatória. E a partir de um ponto de vista do sistema educacional, lutar contra a exclusão social é ajudar a criança a ampliar, desde cedo, a sua relação com o saber, a dominar diferentes linguagens, valores culturais, padrões estéticos e éticos e formas de trabalhos baseados em conhecimentos científicos e tecnológicos. Neste processo cada criança constitui como sujeito único.
De acordo com Oliveira (2002), a história da Educação infantil tem evidenciado que a concepção de infância é uma construção histórica e social. Atualmente o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (Brasília, 1998), vem afirmar que “as crianças possuem uma natureza singular, que as caracterizam como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio”. Portanto, ser criança é nunca deixar que a esperança desapareça e sempre carregar no coração um amor puro e inocente.
De acordo com o poema (autor desconhecido) ser criança é:
“Ser criança é achar que o mundo é feito de fantasias, sorrisos e brincadeiras. (...) Ser criança é acreditar num mundo cor de rosa, cheio de pipocas. É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco. É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos. Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles. (...) Ser criança é estar em constante estágio de aprendizado, é querer buscar e descobrir verdades sem a armadura da dúvida. Ser criança é olhar e não ver o perigo. Ser criança é ter um riso franco esparramado pelo rosto, mesmo em dia de chuva, é adorar deitar na grama, ver figuras nas nuvens e criar histórias. Ser criança é colar o nariz na vidraça e espiar o dia lá fora. (...) Ser criança é ter sempre uma pergunta na ponta da língua e querer muito todas as respostas. Ser criança é habitar no país da fantasia, viver rodeado de personagens imaginários, gostar de quem olha no olho e fala baixo. de quem olha no olho e fala baixo.”
Para completar o meu texto usarei novamente a minha reflexão do estágio onde relato alguns conhecimentos que me foram adquiridos ao longo do curso. Ao começar meu processo acadêmico, o primeiro questionamento surgiu. O que seria Pedagogia? Pois no senso comum seria uma pessoa formada para ser professor. Mas, seria isso mesmo? Em busca dessa resposta encontrei no conceito de Libâneo (2004) a resposta para a minha inquietação.
Pedagogia é, antes de tudo, um campo científico, não um curso. O curso que lhe corresponde é o que forma o investigador da educação e o profissional que realiza tarefas educativas seja ele docente ou não diretamente docente. Somente faz sentido um curso de pedagogia pelo fato de existir um campo investigativo - o da pedagogia - cuja natureza constitutiva é a teoria e a prática da educação ou a teoria e prática da formação humana. Com a Pedagogia vem o conceito de Educação, que de acordo com Souza (2006, p. 2) em seu artigo, “A pedagogia de Paulo Freire”,
A idéia de educação é um ato político que reeduca todos os sujeitos envolvidos, é mais do que uma transmissão de conteúdo, envolve postura e atitude diante do outro e do mundo. Não é a teoria que educa, é uma pratica sendo pensada à luz da tória que transforma a realidade, esta é a pedagogia de Paulo Freire – uma práxis transformadora das estruturas e das pessoas.Eu compreendo que a educação é um meio de transformação de uma sociedade. E de acordo com Gabriel Chalita (2003, p.11), a sociedade está “(...) Num tempo em que a aparência vale mais do que a essência e a competição e o individualismo teimam em ditar as regras dos relacionamentos, acabando por minar qualquer possibilidade de amizade e amor.” A educação não seria a salvadora, mas poderia ajudar a modificar esta sociedade.A partir das considerações acima, meus horizontes se abriram, e então percebi que fui seduzida pela Pedagogia, talvez por saber que em minhas mãos estava uma “arma” com um poder de transformação, não para destruir, mas para transformar.Começa então um relacionamento forte, aonde o conhecimento ia surgindo a cada nova descoberta. Eu ia conhecendo o curso, o que ele poderia me oferecer naquele exato momento e também no futuro. Passei a me conhecer melhor, a fazer amigos e a ver o mundo de outra forma, como um espaço que pode ser transformado.Estas descobertas fizerem com que conceitos fossem aparecendo e sendo formados a partir dos autores estudados nas disciplinas oferecidas pelo curso. Em relação às disciplinas houve, sim, as preferidas, as que não gostei, as que achei o conteúdo vago, outras com conteúdo muito denso, mas ao longo do curso, em vésperas da certificação, posso dizer que todas as disciplinas cada uma com suas competências, contribuíram de alguma forma, no âmbito acadêmico, pessoal e até mesmo afetivo. As disciplinas do curso são divididas em duas partes distintas. As de cunho teórico, que formou em mim uma base mais social e filosófica e a outra parte são as disciplinas voltadas para a prática pedagógica. Nesta primeira parte do curso alguns conceitos foram mais fortes, o primeiro deles foi à concepção de homem, onde a partir daí desencadearam os outros. De acordo com o educador Paulo Freire (apud BRENNAND, 2003) o homem constrói sua história e sua cultura, como um ser da práxis ele emerge da natureza para transformá-la. A maneira como o homem capta e interpreta a realidade vai determinar sua relação com o mundo objetivo e suas mais variadas significações. E na cultura que ele vai encontrar os primeiros elementos para poder construir os seus discernimentos, ou seja, sua consciência e de sua historicidade. A partir daí surge outro conceito - cultura -, onde Confúcio há quatro séculos antes de Cristo anuncia “a natureza dos homens é a mesma, são os seus hábitos que os mantém separados.” A cultura a meu ver vem ser a maneira como cada grupo vive os seus conhecimentos, crença, arte, moral, leis, ou qualquer expressão singular de um povo. Outro conceito, talvez um do mais importantes seria o de educar? De acordo com Hugo Assmann (1998) educar é,(...) fazer emergir, vivências do processo de conhecimento. O “produto” da educação deve levar o nome de experiências de aprendizagem, e não simplesmente aquisição de conhecimentos supostamente já prontos e disponíveis para o ensino concebido como simples transmissão (...) (pág. 32). Falando em educação não podemos deixar de falar em escola. O ambiente onde as transformações acontecem, onde os sonhos das nossas crianças, jovens e adultos podem ser levados a adiante ou destruídos.Não irei conceituar o que é escola, mas a partir do livro “Escola e Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos” de Mário Sérgio Cortella ele fala da relação sociedade/escola e transmite três concepções que envolvem a mesma, três concepções que pude ver na disciplina de Currículos e Programa, e que me chamou muita atenção.De acordo Cortella (2001) as três concepções são denominadas otimismo ingênuo, pessimismo ingênuo e otimismo crítico. Na primeira concepção Otimismo Ingênuo Cortella afirma: “(...) atribui à escola uma missão salvífica, ou seja, ela teria o caráter messiânico, nessa concepção o educador se assemelharia a um sacerdote, teria uma tarefa quase religiosa, e por isso, seria portador de uma vocação. Ela é otimista porque valoriza a Escola, mas ingênua, pois atribui a ela uma autonomia absoluta na sua inserção social e na capacidade de extinguir pobreza e a miséria que não foram por ela originalmente criadas.(...)” (p 131 – 132)Na segunda concepção Pessimismo Ingênuo o autor destaca:(..)defende a idéia de que a função da Escola é a de reprodutora da desigualdade social, com um caráter dominador, nela o educador é um agente de ideologia dominante, ou seja, um mero funcionário das elites.(...)” (p 133-134) E na terceira concepção Otimismo Crítico salienta Cortella:“(...) que deseja apontar a natureza contraditória das instituições sociais, e ai à possibilidade de mudança. A educação dessa maneira teria uma função conservadora e inovadora. A Escola pode, sim servir para reproduzir as injustiças, mas, concomitantemente, é capaz de funcionar como instrumento para mudança (...)” (p 135-136)
Após a parte teórica do curso entramos no estágio momento de utilizar um conhecimento vasto adquirido ao longo do curso, não é utilizar desse momento como uma prática docente somente, mais como um momento de aprendizado.Em relação há experiencias pré-profissionais, eu não as relato, pois ainda não as tive, participei de oficinas, coordenei semana de Pedagoia, dei palestras, paticipei de eventos, tudo isso junto com curso de Pedagogia em sim, contribuiu e ainda contribui para o meu aprendizado.
Passei então a pesquisar as possibilidades de escolha que eu teria e que eu me identificaria. Muitas apareceram, podem acreditar. Um pequeno trecho das minhas reflexões do estágio em educação infantil relata um pouco da minha escolha profissional. A maioria dos jovens encontra dificuldades em fazer sua escolha profissional. É um momento de perdas e ganhos, pois a nossa escolha envolve projetos, sonhos infantis e uma lista com as mais diversas opções que gostaríamos de escolher. Ao passo que vamos chegando perto desse momento onde temos que fazer uma escolha, a qual, para alguns é um processo desgastante, devido as mais variadas opções e a imaturidade de selecionar algo que muitas vezes acreditamos ser para vida toda. Depois de todo esse processo a escolha foi feita, Pedagogia, e com isso fui procurar saber qual seria a formação que este curso iria me oferecer. O Curso de Pedagogia oferecido pela UESB – campus de Jequié tem o objetivo de formar o profissional Licenciado em Pedagogia, apto a lecionar na Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental. A minha escolha não foi feita, por causa de uma tradição de família, pois minha mãe e tia, duas das pessoas mais próximas a mim, nem por vocação, ou até mesmo por amor. Foi mesmo pela opção de ficar na cidade que moro, perto dos meus familiares.
Assim como na vida pessoal, a vida acadêmica é feita de fases, no geral no que diz respeito a minha jornada educacional, as fases por quais passei refletiram em mim mais pontos positivos do que negativos. Todo o meu processo escolar aos poucos fez com que eu me transformasse, e a cada nova descoberta de mundo uma construção de um novo saber em minha vida. Para mim toda educação começa em casa, é o lugar onde acontece os primeiros passos para a formação do homem, ser que constrói sua história. Minha mãe foi professora e desde pequena via ela com livros na mão. Ela sempre dizia, que o que ela poderia deixar para mim era o conhecimento. Que essa era a única coisa que poderia me proporcionar como sendo um grande tesouro, e que jamais ninguém poderia tirar esse conhecimento de mim". Como falam por ai "O Saber morre com o Dono". Aos cinco anos de idade, minha mãe me coloca na escola, uma escolinha, Criança Feliz, e ao final desde mesmo ano, eu já estava alfabetizada. Bem o método pelo qual fui alfabetizada foi o método sintético um processo que consiste em ir das partes ao todo. Apesar de hoje ele não ser considerado um bom método, não posso descartá-lo, achando que é um método que não pode dar mais certo, pois foi com ele que fui alfabetizada. e acredito que a junção dos métodos, e eles serem aplicados no momento certo para cada criança, venha a dar certo, sendo ele qualquer um. Lembro que nesta escolinha, as professoras eram muito boas, carinhosas, atenciosas, exceto uma, que tratava os alunos, conforme quem eram os seus pais, no mais havia sim uma boa relação em toda a escola, não deixando de lados, as vezes uma briguinha, uma conversinha paralela, uma notinha mais baixa, um dever que foi esquecido ou que fico mesmo com preguicinha de fazer (rsrsrs). Nesta escola fiquei até a 4ª série. Logo depois vou para o ensino fundamental – 5ª a 8ª, no colégio um novo mundo estava começando a ser construído, um ambiente diferente, muitas pessoas das mais varas idades, classes sociais e cultura. No colégio ale dos colegas que já conhecia, fiz novos, conheci pessoas maravilhosas, fez realmente amigos, que até hoje quando os vejo, comprimento e pergunto como estão. Em relação aos os laços afetivos já não eram como antigamente, e a metodologia de trabalho isso continuava a critério de cada professor, neste período tinha professores dos mais variados estilos. Neste período também tirei mais coisa positivas dos que negativas, entre as positivas, uma professora que sempre acreditou em minha capacidade como ser humano, apesar de eu achar que ela não tenha percebido de ter passado isso para mim.Todo esse primeiro processo aconteceu na cidade de Maracás entre, os anos de 1991 – 2000.Em 2001 vim moram em Jequié, e a escola escolhida para estudar foi o CEMS, onde cursei o 1º, 2º, 3º ano cientifico, o pensamento nesta fase já estava voltado para o vestibular, o estudo era intenso, os professores mais rígidos, e também como nas outras fases competentes, neste momento comecei a me atentar para a escolha profissional, mais de uma maneira mais realista, antes era apenas o que eu queria ser mas sem nenhum compromisso de escolha.
"Tô saindo pra batalha.
Pelo pão de cada dia.
A fé que trago no peito.
É a minha garantia.
Deus me livre das maldades.
Me guarde onde quer que eu vá.
Tô fazendo a minha parte.
Um dia eu chego lá"